Muito Além da Dor
Movimento escoteiro

Tenho participado de diversas atividades regionais e nacionais no movimento escoteiro, onde destaco o Ajuri Nacional (Cotia/SP, 1985), o Acampamento Regional de Santa Catarina (São Bento do Sul/SC, 1988), o Jamboree on the air (Rio de Janeiro/RJ, 1988), o Indaba Nacional de Chefes de Lobinhos (Guarapari/ES, 1992; Brasília/DF, 1993), entre outros.
Em 1997, torei-me Diretor Técnico de meu grupo escoteiro. Mas, em 2003, devido a minha atividade profissional, eu precisei me afastar da coordenação de seções escoteiras, sem jamais afastar-me definitivamente do ME. O meu retorno ativo às atividades escoteiras deu-se em 2015, justamente quando meus filhos gêmeos Isabela e Pietro completaram 6,5 anos, idade permitida para ingressar no escotismo. Em 2016, assumi novamente o cargo de chefe de seção dos lobinhos, para suprir uma necessidade do grupo escoteiro, acumulando agora com o cargo de diretor administrativo.
Atualmente, colaboro no Clube da Flor de Lis do GE Santana, criado recentemente por ocasião do cinquentésimo aniversário do GE Santana. Trata-se de um Clube dentro do grupo escoteiro, formado por ex-escoteiros e simpatizantes do ME, que visa dar apoio às necessidades do grupo para a aplicação do escotismo.
Minha esposa, Valderez, Cirurgiã-Dentista e especialista em DTM e em Ortodontia como eu, e apesar de não ter participado do ME também colabora no Clube da Flor de Lis. O propósito do ME é contribuir para que os jovens assumam seu próprio desenvolvimento, especialmente do caráter, ajudando-os a realizar suas plenas potencialidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas e espirituais, como cidadãos responsáveis, participantes e úteis em suas comunidades.
Como costumo dizer: “um escoteiro destaca-se não apenas pelo seu uniforme, mas, principalmente, pelas suas ações”. Ser escoteiro é ter um estilo de vida com valores e princípios peculiares. “Uma vez escoteiro, sempre escoteiro!”. Sempre alerta!
- Paulo de Tarso Almeida Carvalho