Pacientes refratários ou mal tratados? Redefinindo prognóstico e estratégias
O prognóstico de todo paciente com DTM é uma incógnita. Diversos fatores interferem no sucesso de terapias voltadas para o alívio das dores e melhora da função. A presença de comorbidades, o perfil somatossensorial e comportamento inadequado estão entre eles. No entanto, algumas questões ainda persistem, como por exemplo, qual o critério que define o sucesso, de maneira individualizada, ou ainda, qual outro fator na avaliação inicial ou de “baseline” pode ser importante na definição da estratégia da terapia? Há algo mais sólido para definir prognóstico e definir terapia?
O Dr. Paulo Conti falará sobre esse tema no VII Congresso Brasileiro de Dor Orofacial!
